quarta-feira, 2 de dezembro de 2009


O

IMPORTANTE

É


TENTAR


SER FELIZ!!!!!!!

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

19/11/2009 - 11 Quilos a menos - 64kg
quinta caixa da sibutramina

O óleo extraído da oliva ajuda a combater aquela gordurinha que insiste em prejudicar os contornos da sua barriga. E, aliado a um cardápio enxuto, seca o equivalente a um número a menos no jeans em apenas duas semanas!

Por Eliane Contreras Foto Caio Mello
Azeite x barriga

Por essa ninguém esperava: azeite ajuda a eliminar a barriga! Contraditório? Sim, se você avaliar esse alimento só pelo lado das calorias – 9 em cada grama. É bastante, como em todas as outras gorduras. Mas estudos científicos recentes garantem que o óleo extraído da azeitona tem uma quantidade incrível de gordura boa, além de antioxidantes poderosos. Começa aqui a relação entre o azeite de oliva e a sua cintura – mais fina, é claro!Há alguns meses, a revista científica americana Diabetes Care trouxe a boa notícia: dietas ricas em gorduras monoinsaturadas (como as presentes no azeite de oliva), comparadas com dietas ricas em carboidrato ou em gordura saturada, modificam a distribuição de gordura corporal, favorecendo o menor acúmulo na região abdominal. Como isso acontece: o azeite tem o poder de reduzir a velocidade de digestão dos alimentos e, consequentemente, baixa o índice glicêmico da refeição. Mesmo que você devore um prato de macarrão, o pico de açúcar passa a ser menor. Ou seja, esse óleo do bem diminui a concentração de glicose no sangue e a produção de insulina – aquele hormônio que, em excesso, contribui para os estoques de gordura bem ali, no abdômen. Quando consumido com frequência, o azeite oferece mais benefícios: mantém em equilíbrio outros hormônios, como a adponectina, capazes de retrair a barriga.“Produzido pelas células de gordura em níveis adequados (nem abaixo nem acima do necessário), a adponectina reduz o risco de resistência à insulina – distúrbio que aumenta a tendência de o organismo acumular gordura visceral e abdominal. Ou de desenvolver problemas mais graves, como diabete”, explica o endocrinologista Filippo Pedrinola, de São Paulo. Tem mais: “O azeite, como toda gordura, estimula os hormônios da saciedade”, complementa o consultor em nutrição Alfredo Galebe, de São Paulo. Quer dizer que, numa refeição em que esse óleo está presente, você tende a comer menos.

Quanto consumir?

Um estudo, desta vez publicado no British Journal of Nutrition, apontou a quantidade ideal para você obter os benefícios do azeite: duas colheres de sopa (ou duas e meia colheres de sobremesa ou cinco colheres de chá) por dia. Mas alto lá! “É importante combiná-lo a uma dieta equilibrada”, avisa a nutricionista Patrícia Bertolucci, da Clínica do Movimento, em São Paulo. E, se o objetivo é perder peso, as calorias (cerca de 70 em uma colher de sopa) devem ser computadas no cardápio. Você só tem a ganhar com essas mudanças: o azeite dá mais sabor, aroma e textura aos alimentos. Aproveite!

Qualidades extras

Se o azeite de oliva é bom, o extravirgem é ainda melhor. Com uma concentração superior de vitamina E e de polifenóis (mais de 40 tipos diferentes), combate bravamente os radicais livres. Além disso, a ação antiinflamatória desse líquido dourado diminui os níveis e a oxidação do colesterol ruim, o LDL, protegendo o coração. Vários estudos mostraram outros poderes: combate diabete e osteoporose. Você prefere não pensar em doenças? Ok, os antioxidantes do azeite mantêm as células e a pele mais jovem.

Longe da trans

Os especialistas alertam que consumir menos de 20% das calorias na forma de gordura prejudica a absorção de vitaminas e a produção de hormônios. Mas fique longe das ruins, especialmente a trans. Essa inimiga, ao contrário da gordura monoinsaturada, aumenta o volume abdominal e coloca seu coração em risco. Fuja também do excesso de gordura animal: aquela da pele do frango, da picanha e do chantilly. Outro motivo para você apostar nas gorduras boas, como o azeite: elas favorecem a absorção de alguns antioxidantes e polifenóis presentes nos vegetais. Então, não negue azeite na sua salada.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Por que emagrecer???

Por que emagrecer?

Coluna assinada por:
Dr. José Rui Bianchi
Médico psiquiatra e Autor do livro
"Emagrecer também é Marketing" - DVS Editora


Tenho constatado em meu consultório que muitas pessoas não sabem onde se apoiar para manter a vontade de emagrecer ou até mesmo para iniciar o emagrecimento.

A pergunta é realmente esta: Por que emagrecer? A mente, como já citei em outras matérias, é preguiçosa e para isso cria hábitos com o intuito de gastar menos energia e menos tempo, quando é necessário repetir um comportamento. Por isso que tomamos banho da mesma maneira, fazemos o mesmo caminho para o trabalho, comemos da mesma maneira etc.

Quando surge a idéia de querer emagrecer ela pensa: Por que mexer nisso? Como o que quiser, quanto quero, da forma que quero, sem me preocupar. Com a nova idéia de emagrecer ela terá que criar outra maneira de se alimentar, elaborar novos rituais, isso vai lhe dar muito trabalho. Então o que ela faz? Tenta sabotar a idéia do emagrecimento mentindo para a pessoa.

“A vontade está dentro de cada um, mas ela tem que ter uma razão bastante forte para ser desencadeada e sustentada”

Lança o pensamento de que o corpo está bom, bonito, que ela trabalhou demais naquele dia e merece comer
um doce ou um salgado fora de hora. Emite também o pensamento de que a pessoa está cansada e que repouse, prometendo que no dia seguinte ela caminhará em dobro.

Esses pensamentos fazem com que a pessoa acredite que tudo isso é verdade e confirma as promessas da mente. É isso mesmo, eu mereço comer um doce agora ou hoje eu descanso e amanhã caminharei em dobro.

A falta de atenção no objetivo afasta a determinação. É necessário então arranjar razões fortes para emagrecer. Como as pessoas são diferentes, cada um deve analisar em que setor de sua vida o emagrecimento será mais útil, ou seja, saúde, vaidade, família, trabalho, financeiro, social, relacionamentos, sexo, vestuário, atividade física, esportes, entre outros.

Se a pessoa é bastante vaidosa, que esta seja a mola propulsora de seu emagrecimento, a sua automotivação. Se a saúde está comprometida pela obesidade, que ela seja a razão. E assim por diante.

A vontade está dentro de cada um, mas ela tem que ter uma razão bastante forte para ser desencadeada e sustentada. Descubra sua razão e bom emagrecimento.